domingo, 13 de junho de 2010

A carta

Não sei exatamente o que me trás aqui, tampouco sei se tu vais ler, se isso chegarás a ti.
Não sei aonde quero chegar, se tu vais gostar, se cada entrelinha vai te fazer pensar.
A única coisa que sei, é que nada sei, como havia dito Sócrates.
No entanto, também sei que tudo o que eu fiz não foi nada além do que você fez.
E ainda assim, persisto, insisto e não desisto:
quero ler o que há por trás dos teus olhos.

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