sexta-feira, 12 de março de 2010

Soneto do "goodbye"

A cada despedida
Meu pranto chora
Pede socorro
Mas tu não me ouves

A cada despedida
Meu coração grita
Refugio-me na escrita
Mas tu não queres ler.

Entrego-lhe a minha alma
E faça o que quiser com a minha vida
Com a sua partida, não me interesso em viver.

Se nada que eu escrevo, tu lês
Se nada que eu falo, tu ouves
Vou deixar que o meu silêncio lhe perturbe um pouco.

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