À ventura a tua cintura sinuosa e suave
Que curva a tua esfera de forma simplória e abstrata
Me delira com teu encanto de douçura inegável
E com a tua astúcia que me faz te anelar
Surgiu das cinzas os teus olhos excitantes
Que eu cobiço ao subir o que tu nem sabes
E me apetece a tua curva com olhos
Deixando minha respiração ficar ofegante
Se soubesses o quanto me afervoras
E o tamanho do perigo que eu sou
Não aferventaria tanto assim o meu corpo
O teu corpo, o meu querer.
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