segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Outro nó. Dessa vez, mais amarrado. Se remendou toda. Mergulhou fundo. Cheque-mate, meu bem. Na melhor das hipóteses, não há outro caminho a seguir, se não o nosso. A cada trilha que eu faço, meu rastejo tu encontras. E encontras as minhas pegadas e as minhas marcas e o meu suor e todo o meu amor. E me reencontras e reconhece. Autocuida. Não se esquiva. Se desloca pra frente e pra trás: gira e samba em torno de mim. E dos sambas mais bonitos, eis que encontro o som da tua voz. 

Alguma vez na vida, será que eu soube que eu deveria estar aqui?

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