terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Quando tu me esqueceres, me ensina a te esquecer?

Ah, se todas as minhas falhas fossem perdoadas... Se todos teus perdões fossem sinceros! Talvez o que eu escrevo agora fosse útil para alguma coisa. Você lê? O que você pensa? Garanto que deve pensar que eu sou só mais uma idiota falando de amor. Sabe do que eu estava me lembrando? Do vídeo que eu ia fazer com meu filho, o Patinho! Como eu era feliz... Até demais. Mas do que isso importa agora? De que adianta ficar relembrando todos os momentos mais felizes da minha vida, se isso não vai te trazer de volta pra mim? Eu não sei mais o que eu quero enxerger. Se quero ver a realidade ou se prefiro ser a mesma tola otimista de sempre: tudo vai dar certo, acalma Fernanda, isso vai passar, logo vocês vão estar juntos de novo... Ah, meu amor... Tá tudo tão esquisito agora. Tudo tão estranho. Eu tento disfarçar a dor que me tranca a respiração, mas não adianta, eu não consigo... Parece que eu só consigo viver direito quando eu sei que você é meu e eu sou sua. Sabe, amor, eu me desacostumei a viver sem ti. Me apeguei tanto a esse sentimento, a ti... Aprendi tanto com ele, contigo. Ah amor... Você não vai me entender... Nem precisa entender, coração. Eu só tô aqui pra dizer que eu te amo, já que não pude lhe dizer isso hoje, talvez eu nem possa amanhã ou depois... É, meu bebê lindo, eu vou demorar pra acreditar que eu não posso mais dizer 'nós'. Vai demorar pra cair a ficha... Vai demorar pra eu te esquecer.

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