Que coisa, ein?
agora eu sento perto da lareira
pra sentir o calor do fogo
e não mais o do teu corpo
e hoje em dia eu canto a tua ida
pra desconhecidos te ouvirem
sendo cantada como um hino
por alguém que mal viu tua partida
e que coisa, ein?
eu te enxergava nas estrelas
e o brilho delas era tomado pelo teu
mas agora nada mais vejo e tudo se tornou museu.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigada pela presença. Seu comentário vai ser lido com muito carinho. Volte sempre!