Às vezes penso que desaprendi a amar. De certa forma, precisamos errar para entender o que é certo ou não, mas eu havia mudado essa concepção a algum tempo. Talvez sejam esses inúmeros rostos que passam em nossas vidas, cada um com uma história diferente para contar. Ou talvez tudo não passe de crescimento, no meu caso, aconteceu efeito contrário. Acho que tenho a resposta certa para isso. Sair de uma vida irresponsavelmente adulta para uma vida responsavelmente adolescente, bem como eu sou, não me foi fácil. No entanto, eu não estou aqui para procurar o que é melhor pra mim ou o que eu achei que fosse certo a fazer. Eu estou aqui para aprender. Sim, aprender. Claro que ensinarei também, mas aprender, acima de tudo, é uma coisa irresistível, essencialmente quando se trata de uma pessoa que me ganhou por completa, em carne e osso. E, mais do que isso, entender que é preciso ganhar um impulso mais forte para respirar fundo e enfrentar essa vida, é algo ainda mais gostoso de sentir.
Não falo de arrepios, desses que a gente sente quando alguém respira no nosso pescoço. Falo de calafrios, desses que a vida nos faz sentir quando erramos.
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