quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
E eu espero
sábado, 25 de dezembro de 2010
Passageiro
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
No gosto da chuva
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
O solitário - 1ª parte
Sobrevivendo
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
Sobre viver
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
Sobre a saudade
domingo, 12 de dezembro de 2010
Cada eu, cada você
sábado, 11 de dezembro de 2010
Me perco
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
Mrs. Confusion
sábado, 4 de dezembro de 2010
Deixa fluir
terça-feira, 30 de novembro de 2010
Sobre as surpresas
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
sábado, 20 de novembro de 2010
À minha Vó
Sorrir, sempre.
Foi só uma das melhores coisas que eu herdei de ti.
Quando o sol bater na janela do seu quarto
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Muda
Sobre a vida e algumas petulâncias
domingo, 14 de novembro de 2010
Este retrato
Talvez um dia eu cantarei essa canção.
Este retrato mostra-me a sua face
E de inúmeros ângulos eu exploro os seus olhares
Viajo aqui, quase nu, em desespero
A procura do desconhecido que ecoa em meu travesseiro.
Oh, esse retrato...
Oh, esse doce retrato.
Ao som de This Picture, de Placebo.
Depois da meia noite
sábado, 6 de novembro de 2010
Rio de Lua
A imensidão desse buraco que ficou. A imensidão do que eu senti por ti. "E eu gostava tanto de você". Nem o Tim Maia pode conseguir expressar o quanto.
Ao som de Audrey Hepburn, Moon River.
terça-feira, 12 de outubro de 2010
X ou Y?
Já não fazem mais poesias singelas. Já não amam mais como antigamente.
Já não criam mais canções bonitas. Já não se tem mais melhores amigos.
Hoje em dia, dá pra se desconfiar de tudo, incluindo a própria sombra. Seja esta, a sua, ou a de outra pessoa relativamente parecido com você. Não confie mais em ninguém. Não acredite mais em ninguém. Só você sabe o que está dentro de você.
Só escute o que eu tô falando: experiência própria.
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
O conto dos solitários
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
O ar
terça-feira, 10 de agosto de 2010
Longa Infância
Muitos pensam: ficamos nove meses dentro da barriga de nossas mães desenvolvendo-nos e sendo assim, tornando-nos gente, humanos, pessoas. A partir daí, começam as complicações. Nascemos, vivemos nossa longa infância que fica marcada na primeira palavra falada, nos primeiros gestos afetivos, nas brincadeiras, nas aprendizagens que não são poucas. Aprendemos que não é certo bater em amigos, falar palavrões, desrespeitar os mais velhos e responder alto aos nossos pais. Crescemos, conhecemos novas pessoas, nos surgem espinhas em todo o rosto, passamos por uma fase que a maioria dos pais costumam chamar de “aborrecente”. Nos irritamos facilmente, nos apaixonamos facilmente, nos machucamos facilmente. E sim, também temos grandes aprendizagens, como de sermos mais calmos, compreensivos, maduros e termos nosso tempo de realmente gostar de alguém. Aprendemos a não banalizar o “eu te amo”, a agir de forma responsável e também a fazer comidas. E depois vem a fase das experiências, do trabalho, da hora de pensar apenas no futuro e em tudo o que vai marcar pra sempre a nossa imagem, o nosso caráter, a nossa honestidade. Saem-nos algumas rugas, algumas marcas que o tempo deixa no nosso corpo sem que percebêssemos. Passamos a sair menos, assistir TV mais, a tomar mais de um banho todos os dias, a comer sopa no jantar, a sentar na frente de casa para tomar chimarrão e ver quem passa na rua. Ficamos sempre a espera do dinheiro da aposentadoria, da visita de um filho, de um amigo, de um irmão para nos cuidar quando a doença nos atinge, nos mata aos poucos. Viramos crianças de novo, pois necessitamos ainda mais da ajuda de alguém, no entanto, não temos mais nossos pais, nossas avós para que dessem comida na boca, remédios, carinho e atenção. Não temos mais ninguém que possa nos ajudar. Talvez a velhice seja isso, uma eterna infância, um reviver da ingenuidade de precisarmos de alguém, uma espera, uma expectativa e uma só esperança.
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
Quase nó
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
Desde que eu não tenho você
sábado, 31 de julho de 2010
Você
sexta-feira, 30 de julho de 2010
Porque isso me basta
domingo, 11 de julho de 2010
And i miss you (...)
quinta-feira, 8 de julho de 2010
O por quê de eu escrever
quarta-feira, 7 de julho de 2010
2:45 am
domingo, 27 de junho de 2010
O dia que não parava de chover
domingo, 20 de junho de 2010
Depoimento de uma pessoa insensível
Tranquei a minha porta e joguei a chave fora
A gente sempre vive à espera de alguma coisa. O verdadeiro problema que talvez nem seja considerado um problema, é que nem sempre essa “coisa” chega. Depois de algum tempo a gente passa a se perguntar o porquê de o que nós tanto esperávamos passou-se despercebido nas nossas vidas. Por mais que não percebemos a sua presença, sentimentos o tamanho do que é o que estamos esperando e, às vezes, ele acaba chegando sem nenhum aviso, sem nenhuma notícia nas rádios ou na TV. Chega chegando. Chega assim, nos surpreendendo ou não, mas ele chega, de alguma forma, mesmo que demore dias, meses, anos. E quando ele chega há sempre algo que falta. Sei lá, talvez seja eu que exija demais das coisas que eu espero, ou talvez de tanto esperar, eu espero por algo mais forte, mais grande e imenso. E veio. Chegou. Pra mim e pra ti. Abriu a porta do meu quarto e me trancou, e eu nem fiz tanta questão de sair desse mundo reservado só pra mim. Diante de tanta luta, tanta guerra, esse mundo de “mais amor” não faz mal a ninguém, não. Pelo contrário, só me trouxe felicidade até hoje. E olha que ele chegou a tempos. Diante de tanta depressão, tantas linhas tortas se cruzando por outras pessoas, interferindo no meu coração, mexendo com o que é só teu. Pude enxergar longe dos teus braços que o que existe aqui, aquilo que eu esperei involuntariamente e que chegou quando eu menos esperava, jamais vai ser esquecido e perdido dentro de mim. Agora, de volta ao meu lugar, de volta nos teus braços, enxergo que não há nada mais abstrato que o amor. A gente não o vê, mas sentimentos, e uma coisa lhe digo: é o sentimento mais lindo do mundo. Eu amo te amar e eu amo o teu amor. Esse amor que chegou, me trancou em um quarto escuro, mas me deu as chaves para que se eu decidisse sair, pudesse. Eu decidi. Decidi pegar essas a jogá-las longe. Contra o mar, contra tudo que é eterno. Porque a eternidade pertence a mim agora.
“De tudo que vivi, você foi mais do que eu imaginei ser capaz”.
domingo, 13 de junho de 2010
A tua voz em veludo
A carta
sexta-feira, 28 de maio de 2010
Nos teus braços
terça-feira, 25 de maio de 2010
Compassadamente, já, novamente
O tempo, as horas
Jude e Mary: ponto final ou reticências?
domingo, 23 de maio de 2010
Sentidos
Eu já fui...
Dormi e não quis acordar
Domingo
Fim de tarde com você
terça-feira, 11 de maio de 2010
Acordei e quis viver
domingo, 9 de maio de 2010
Um pequeno trecho...
quinta-feira, 6 de maio de 2010
Tentanto entender
- Não sei explicar direito, mas parece que nos reconhecemos, não de reconhecer, mas de conhecer de novo uma pessoa que agora parece tão diferente do que era e.